2.6.12

o PCP no mundo.


O PCP, na sua tomada de posição sobre a Síria, é fiel a si mesmo em questões internacionais: não percebe que acabou a União Soviética e continua a reagir como se continuasse obrigado, por "internacionalismo proletário", a colocar-se sempre sempre ao lado de toda a espécie de ditadores e assassinos que supõe que seriam aliados do Partido Comunista da União Soviética se este ainda governasse o gulag. Se tiverem que inventar coisas, do género de os autores dos massacres não serem os autores dos massacres, mas malandros da NATO, ou de qualquer forma de "Ocidente", disfarçados, não hesitam em inventar o que seja necessário. Politicamente, além de julgar que nos pode tratar a todos como idiotas, o PCP tem as mãos sujas em política internacional. E isso é grave.